sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A ARTE DE VIVER A DOIS

Quem pensa, quando se está namorando, que será um sonho dormir e acordar todos os dias ao lado da pessoa amada, engana-se.

No início, tudo resume-se ao refrão da música de " Claudinho e Buchecha": " Só Love, Só Love." Com o passar dos tempos, pequenos atos, anteriormente tidos como "fofos", passam a ser alvos de críticas e a constantes ataques nocivos à relação, o que gera um clima tenso e estressa o casal. Mas, após a tempestade, o sol retorna a brilhar e, num relacionamento, não há de ser diferente. O sexo de reconciliação serve como uma forma de cessar fogo e é muito importante ao processo de consolidação da vida a dois.

Para marinheiros de primeira viagem, aconselha-se não fazer as malas logo após as primeiras brigas e, se você realmente quer fazer o relacionamento dar certo, a receita é super simples:
"Meça duas vezes, corte uma." Traduzindo em miúdos, exija respeito e respeite-se, acima de tudo. O amor próprio é de fundamental importância a tudo que você estiver envolvido. Nunca deixe que as vontades do outro sobressaiam às suas. Entrem em consenso e estimulem a conversa: ela será a chave, essencial à saúde do relacionamento. E o mais importante: cultivem a verdade entre o casal e "JAMAIS" omitam fatos. Se a lista for seguida à risca, pode esperar uma relação de longa data.

Resumidamente, a difícil arte da convivência testa todos os limites dos seres envolvidos e pode tanto acabar em madrugadas trocando fraldas e esquentando leite, quanto em visitas frustantes a escritórios de advogados sedentos por uma separação. Portanto, cabe a você decidir a qual grupo citado gostaria de fazer parte.

E aí, qual deles você prefere?

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